moulin rose
porque temos o direito de nos contradizer. todos os dias se for preciso.

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segunda-feira, setembro 19, 2005
um, dois, três, quatro, cinco, seis
Um
Tu em Coimbra e eu em Lisboa.
Vim depois do emprego para jantar leitão com a futura família.
Escondemo-nos à noite, que foi curta.

Dois
Voltei a chegar de Lisboa para uma grande festa.
Disseste a todos que era comigo que ia ser.
Dei-te nós a preto e branco.

Três
À meia-noite, um bolo de anos pequenito e uma mini-garrafa de champanhe numa pensão.
Todo-o-dia-Barcelona-sobre-rodas.
O susto de voltar a Lisboa e já não haver sustento.

Quatro
Ajuda-me.
Ano sem memória...
Ajudas?

Cinco
À beira de outra mudança, a maior.
Dei-te as minhas mãos.
E tu gostaste.

Seis (ou será vinte-e-nove?)
Hoje.
Parabéns.
Amo-te.
posted by clarisca at 11:32 da manhã