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quinta-feira, julho 27, 2006 |
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unguento
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aguento aguento aguento aguento o desejo que ferve ponho-lhe água apago-o um instante deixo-o estar sossegado à espera de nada. aguento aguento aguento o sonho ponho-o com dono finjo que não o sonho. aguento aguento a ternura que já não tem cura escondo-a, pura. aguento?
M. F.
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posted by clarisca at 3:03 da tarde
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3 Comments:
e por isso não escevo, outros houve que vieram e souberam dar o nome às coisas. inevitável perfeição e melodia. muito, muito bom... e não me deixes na ignorância, descodifica mf sff
obrigada pelo ungueto
só te digo quando me mandares aquele mail prometido...
beijos
num conxigo...vou telefonar, talvez seja mais fácil!
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