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sexta-feira, maio 25, 2007 |
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parque de estacionamento
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tinha de ser num não-lugar. porque é preciso que às vezes passem anos para que uma simples conversa possa ter lugar. devagarinho, vão-se construindo pontes quase invisíveis mas nem por isso menos sólidas. à espera do tempo certo para se passar por cima delas. os programas pólis da nossa alma são tão lentos e confusos como os outros. mas, de vez em quando, lá surge a obra. digamos que o parque de estacionamento passou a ser o nosso parque verde. e, para nós, agora a fila H passou a ser um lugar.
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posted by clarisca at 3:40 da tarde
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1 Comments:
é isso. agora dá vontade de ser empreiteira e continuar, todas as tardes, estas obras. mar
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