moulin rose
porque temos o direito de nos contradizer. todos os dias se for preciso.

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segunda-feira, janeiro 08, 2007
ano novo, ando novo, anvo nodo, novo ando, novo ano
Ando arredada porque andava a passar o ano. Custou mas foi. Finalmente entrei no ano novo. Porque foi há menos de 24 horas, hoje é o meu primeiro dia de 2007.

Inaugurei a agenda, passei em revista o ano anterior passando as datas importantes para a nova agenda. Que é maior, por isso espero que lá caibam mais coisas.

Comecei a fechar as coisas pendentes de 2006, conversas, minhocas, novelos, cotovelos. Estou mesmo com sensação de ano novo, vontade de rir, projectos para acabar, outros para continuar, alguns para começar. Nada de angústias das páginas em branco. Tenho a esperança das ditas. Antes dos borrões, das riscalhadas, que para isso mais vale arrancar as folhas rasuradas de vez (mas com cuidado... quando se arrancam muitas folhas, fica-se sem histórias para trás e às vezes mais vale uma boa história, mesmo rasurada, do que a tristeza das margens rasgadas).

Apetece-me ouvir música, beber vinho, andar de baloiço. E trabalhar para encher o copo (não o literal mas aquele que temos cá dentro e que nos frusta ver pouco cheio ou muito vazio).
Não escrevi votos de ano novo, as passas foram comidas atabalhoadamente, já nem me lembro dos desejos (bem, lembro-me de dois ou três, aqueles que desejo tanto que desejo todos os dias, independentemente do que diz a agenda).

Apenas uma asa me nasceu não sei onde. É só uma. Vou tratá-la bem e regar o outro lado da alma para equilibrar o voo.
posted by clarisca at 4:23 da tarde

2 Comments:

Blogger joana said...

Sabes que és linda?

2:26 da tarde 
Blogger mar said...

ouvi dizer que há uma menina que tem duas asas para emprestar. se precisares de balanço também se pode ajudar. se precisares de vento também sou miúda para começar a soprar. toma balanço.

9:31 da manhã 

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